RÁDIO PALAVRA VIVA
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
URGENTE
“A nação se torna um campo de morte, Convertam-se ou morram, dizem os islâmicos (da Nigéria)”
A tensão na região central da Nigéria tem permanecido alta durante toda a semana entre dois grupos nigerianos. Ocorreu um massacre com matança de cerca de 100 membros da Igreja de Cristo na Nigéria em 07 de julho. Os grupos em conflito, localizados no Estado de Plateau, na Nigéria, incluem a etnia Fulani, que são de maioria muçulmana, e etinis Birom, que são de maioria cristã. Este incidente foi apenas o mais recente surto de raiva em um ciclo de uma década de agressão e represálias contra os que não aderem ao islamismo.
A tensão esta alta o suficiente para que cerca de 50 membros da Igreja de Cristo na Nigéria em torno da vila de Maseh fugiram de suas casas, refugiando-se na casa de seu pastor. Os pistoleiros chegaram sábado e entraram na casa e abrindo fogo. Em seguida, eles queimaram a casa."Cinqüenta por cento dos membros de nossa igreja foram mortos no edifício da igreja onde tinha fugido para se refugiar. Eles foram mortos ao lado da esposa do pastor e as crianças", disse o Rev. Dachollom Datiri, vice-presidente da Igreja de Cristo na Nigéria, em 11 de julho em entrevista.
Oficiais da Igreja disse que, no total cerca de 100 membros da Igreja de Cristo foram mortos nos ataques de fim de semana em 12 aldeias: Maseh, Ninchah, Kakkuruk, Kuzen, Negon, Pwabiduk, Kai, Ngyo, Kura Falls, Dogo, Kufang e Ruk.
Fonte http://sociedademilitar.com Veja fotografias e Texto completo
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Pedagogo paulista denuncia a distribuição de KIT GAY disfarçado de Livros Didáticos.
Uma espécie de “kit gay” é a mais nova ameaça à família brasileira. O pedagogo e diretor de escola em São Paulo (SP), Felipe Nery, denunciou nesta terça em Brasília, durante reunião da Frente Parlamentar Evangélica no Congresso Nacional, a distribuição em escolas do país de livros didáticos e paradidáticos que fazem apologia da homossexualidade, bissexualidae e transsexualidade. Os livros são recomendados pelo MEC e trazem figuras e imagens de homossexuais que confrontam o conceito tradicional da família natural ... No primeiro livro, há um jogo da memória com figuras de casais homossexuais com “filhos”. No segundo, são expostas imagens de casais homossexuais e são exibidas figuras que mostram como colocar um preservativo no pênis. Já o livro “Menino brinca de boneca?” é prefaciado pela senadora Marta Suplicy (PT-SP), militante da causa gay e do aborto. (...).
Fonte:
http://sociedademilitar.com/
sexta-feira, 22 de junho de 2012
A Ordem de Ministros de São Paulo, através de seu Presidente Pastor José Carlos Pinto, convoca a todos os pastores da Ormiban/SP (setor 3) para a reunião no próximo dia 30 de Junho de 2012, das 8h00 ás 16h30 na Igreja Batista Monte das Oliveiras, Rua Campos Sales, 1755- Centro - Guararapes (SP), Cep 167000.000 – Pr. Jason Gomes (18) 3406-3499.
Programação (2 dias):
Sexta-feira – 29 de Junho:
20h - Encontro de Avivamento – Pr. Antonio Cantarelli.
“A Chama Arderá Continuamente no Altar, e Não se Apagará” Lev.6:13.
Sábado – 30 de Junho:
8h00 - Recepção aos Pastores e Família;
9h00 - Delicioso Café;
9h40 - Devocional - Pr. Antonio Cantarelli;
10h10 - Cuidados Pastorais –Pr. Cláudio Ely Dietrich Espíndola;
12h10 - Almoço;
13h30 - Testemunhos;
14h00 - Deliberativa;
16h00 - Clamor pelos Pastores e Famílias;
16h30 - Encerramento.
Obs: Entre em contato até o dia 15 de Junho com o Secretário Executivo, Pr. Josely, Tel. (16) 3392-7445, caso tenha algum assunto para tratar na reunião deliberativa.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
1º Workshop de Férias da Secretaria de Treinamento
TREINAMENTO
DE FÉRIAS
Aos
pastores e Igrejas Batistas Nacionais do Estado de São Paulo, graça e
paz.
A secretaria de treinamento
da Convenção Batista Nacional de São Paulo oferece às igrejas a oportunidade de
treinar seus obreiros em quatro áreas nas férias de
julho/2012.
Os treinamentos ocorrerão
simultaneamente no prédio da CBN-SP, no dia 21 de julho de 2012 das 8 às 15
horas. Na Rua Lavradio, 424 Barra Funda, SP (apenas mediante inscrição
prévia)
Um dos treinamentos tem por nome “Tartanina”,
que visa treinar obreiros, professores de crianças e pastores a identificar
crianças que estejam sofrendo abuso. Muitos pastores querem, com obreiros
treinados nesta área, oferecer prestação de serviços à comunidade próxima da
igreja, como escolas, creches etc.
Outro curso treinará os obreiros a utilizarem
as ferramentas da internet a favor da igreja. Também haverá o treinamento dos
técnicos de som, curso chamado de sonoplastia e por fim o curso de Coaching,
treinando pastores e obreiros de liderança a potencializar suas habilidades e a
desenvolverem outras novas para que alcancem resultados rápidos. Com técnicas e
ferramentas capazes de gerar o seu autoconhecimento e de mais confiança para
atingirem os resultados que desejam em seu desenvolvimento pessoal e
profissional.
Nosso projeto é preparar treinamentos nos meses
de férias escolares, julho e janeiro, para respaldar as igrejas na realização da
obra do nosso Mestre. Esse primeiro módulo será realizado no prédio da CBN-SP,
mas já estamos trabalhando para realiza-lo também no interior, ou em Bauru ou em
Ibitinga. Estamos abertos para sugestões e solicitações das igrejas e
pastores.
Contatos e maiores
informações:
Pr. Carlos Alberto, 11- 3662 6000 CBN / 11 –
9765 0483 (vivo)
http://treinamento.cbnsp.org.br/
quinta-feira, 7 de junho de 2012
DIA DO PASTOR
Nessa condição, exerce o ministério que lhe foi conferido divinamente, “tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos... para a edificação do corpo de Cristo” (Ef 4.11) – a igreja – de modo a que todos alcancem “à unidade da fé e do pleno conhecimento do filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Ef 4.12, 13).
Como pessoa normal que é, enfrenta a realidade do dia-a-dia, na qualidade, a um só tempo, de marido, pai, chefe de família e, igualmente, pastor ou mestre, evangelista, profeta. Cada uma dessas áreas exige muito desse líder. Quase não tem vida privada, porque até esta, pelo ministério que exerce, assume um caráter público.
Os membros da família, a igreja, e a comunidade exercem natural expectativa de contemplar este homem de Deus, como um exemplo a ser seguido, em termos de padrão de vida ilibada e referencial de excelência, seja na vida domestica, social, eclesiástica ou ministerial (I Tm 3.1-7 e Tt 2.7, 8).
De um lado, convive com os labores normais na dedicação ao cônjuge, no cuidado com os filhos e administração geral do lar. De outro, com as lutas sem cessar oriundas das demandas do rebanho que pastoreia. Este é o segmento mais difícil, mas pouco notado por ser invisível na sua natureza, porque decorre do campo espiritual. Normalmente, a membresia não se dá conta do peso do ministério pastoral, se considerar que a identificação com o obreiro ocorre principalmente na ocasião da proclamação da Palavra sagrada, momento especial do serviço religioso, quando ela se deleita com o alimento espiritual recebido.
É certo que esta é a hora de excelência desse líder: saber-se que ali como instrumento nas mãos divina alimenta, exorta, admoesta e fortalece as ovelhas do Senhor com o “maná” dos céus. Este é o tempo perene do ministério, quando comumente a manifestação da presença divina é experimentada na restauração de vidas por Cristo Jesus, e na verdadeira paz que só o Espírito Santo proporciona.
É um momento abençoado e desejado por todos. Mas, para tanto, o obreiro é levado a se consumir, seja na dedicação do estudo das Escrituras para “manejar bem a Palavra da Verdade”, seja nos períodos reservados ao aconselhamento pastoral, onde toma para si uma parte dos problemas dos outros, ou a enfrentar o inimigo do Evangelho – satanás – que se levanta para tentar destruir os servos de Deus, ocasião em que são travadas as batalhas espirituais.
As vitorias alcançadas aqui são sempre resultantes da ação do poder do Senhor Jesus, ao revestir com unção e graça a vida do pastor apaixonado pela santidade do seu rebanho, e a salvação dos perdidos, no poder do Evangelho assim proclamado.
Nada obstante, o pastor é também uma pessoa carente, que vivencia crises, que nem sempre dedica tempo para si ou para seus familiares como desejaria, que necessita dispor de outro pastor em quem possa confiar e compartilhar os seus problemas para, juntos, orar e se fortalecer. Essa área é pouco conhecida e objeto de preocupação da membresia.
Por isso, no 2º domingo de junho, data especial em que de forma merecida (“ ... a quem honra, honra” – Rm 13.7), a igreja celebra o “DIA DO PASTOR”, sintamo-nos movidos a exaltar a vida do obreiro (e família), que o Senhor Deus escolheu e colocou à frente da igreja, zelando por sua vida, amando-o de todo o coração, cuidando dos seus dependentes, orando por eles sem cessar, e mantendo-os boa e saudável lembrança, como ensina o escritor aos hebreus (Hb 13.7) – porque isso é bom e agradável ao Senhor.
Seja, assim, o nosso anelo de que, não apenas no dia ou mês desta celebração, mas, em todo o tempo, o nosso Deus esteja abençoando rica e poderosamente os pastores, ministros evangélicos do Seu rebanho.
Pr. Hermes Carvalho
Formado em Teologia pelo Seminario Teológico Batista do Sul do Brasil
Membro da PIB em Copacabana – Rio de Janeiro
terça-feira, 5 de junho de 2012
PESQUISA APONTA SOFRIMENTO PASTORAL
70% dos pastores sofrem de baixa autoestima, mostra pesquisa
Jim Fuller, um estudioso das questões relativas ao ministério pastoral
publicou em seu site uma série de dados referentes à vida dos pastores. Ele
menciona que Peter Drucker, o famoso “guru da liderança” disse certa vez que os
quatro trabalhos mais difíceis do mundo, não necessariamente em ordem,
são:
Presidente dos Estados Unidos, Presidente de universidade, Um CEO de um hospital, Um pastor.
Fuller lembra que Drcuker sabia que alguns pastores se desgastam a vida inteira tentando ajudar as pessoas. Alguns deixam até sua família de lado, porque estão envolvidos demais no ministério.
As estatísticas compiladas por ele sobre os pastores são de estudos do Instituto Fuller, Instituto de Pesquisas George Barna e do site Pastoral Care Inc.
90% disse que o ministério é completamente diferente do que eles pensavam que seria.
70% dizem que sofrem de baixa autoestima.
40% relatam ter conflitos com membros da igreja pelo menos uma vez por mês.
85% disseram que seu maior problema é que eles estão cansados de lidar com pessoas problemáticas e/ou descontentes, como presbíteros, diáconos, líderes de louvor, equipes de louvor, outros líderes e pastores auxiliares.
40% afirmam que pensaram em deixar seus pastorados nos últimos três meses.
70% não têm alguém que consideram um amigo próximo.
50% acreditam que seu ministério não vai durar mais 5 anos.
70% sentiram que Deus os chamou para o ministério pastoral antes de
seu ministério começar, mas após três anos de ministério, apenas 50% ainda se
sentia chamado.Presidente dos Estados Unidos, Presidente de universidade, Um CEO de um hospital, Um pastor.
Fuller lembra que Drcuker sabia que alguns pastores se desgastam a vida inteira tentando ajudar as pessoas. Alguns deixam até sua família de lado, porque estão envolvidos demais no ministério.
As estatísticas compiladas por ele sobre os pastores são de estudos do Instituto Fuller, Instituto de Pesquisas George Barna e do site Pastoral Care Inc.
90% disse que o ministério é completamente diferente do que eles pensavam que seria.
70% dizem que sofrem de baixa autoestima.
40% relatam ter conflitos com membros da igreja pelo menos uma vez por mês.
85% disseram que seu maior problema é que eles estão cansados de lidar com pessoas problemáticas e/ou descontentes, como presbíteros, diáconos, líderes de louvor, equipes de louvor, outros líderes e pastores auxiliares.
40% afirmam que pensaram em deixar seus pastorados nos últimos três meses.
70% não têm alguém que consideram um amigo próximo.
50% acreditam que seu ministério não vai durar mais 5 anos.
4.000 novas igrejas abrem todo ano e 7.000 igrejas
fecham.
50% dos pastores sentem-se tão desanimados que deixariam o ministério se pudessem, mas não têm outra maneira de ganhar a vida.
45,5% dos pastores dizem que estão deprimidos ou tiveram um ‘burnout’ e, se pudessem, tirariam uma licença médica por algum tempo.
Mais de 1.700 pastores abandonaram o ministério a cada mês do ano passado (nos EUA).
Mais de 3.500 pessoas por dia deixaram a igreja no ano passado (nos EUA).
Segundo um relatório do Instituto Barna, a profissão de “pastor” é uma das atividades menos respeitadas, só é mais respeitada que “vendedor de carros usados”.
Os pastores afirmam que a principal razão pela qual eles abandonam o ministério é que os membros da igreja não estão dispostos a andar na mesma direção e não compartilham os objetivos do pastor. Alegam que mesmo que Deus os conduza em uma direção, as pessoas não estão dispostas a seguir nem a mudar.
Embora os dados sejam em sua maioria de pastores norte-americanos, a situação em outros lugares não é muito diferente. Este mês, os pesquisadores Marcus Tanner, Anisa Zvonkovic e Jeffrey Wherry que publicaram na edição mais recente da Revista de Religião e Saúde um levantamento mostrando que problemas de relacionamento são o maior motivo para a demissão de pastores.
Enquanto isso, a edição deste mês da revista Cristianismo Hoje trouxe em sua matéria de capa da edição atual uma reportagem mostrando que mais de 1.5 mil pastores desistem do ministério todo mês aqui no Brasil.
Traduzido e adaptado de Ministry Best Pratices e Pastoral Care Inc
50% dos pastores sentem-se tão desanimados que deixariam o ministério se pudessem, mas não têm outra maneira de ganhar a vida.
45,5% dos pastores dizem que estão deprimidos ou tiveram um ‘burnout’ e, se pudessem, tirariam uma licença médica por algum tempo.
Mais de 1.700 pastores abandonaram o ministério a cada mês do ano passado (nos EUA).
Mais de 3.500 pessoas por dia deixaram a igreja no ano passado (nos EUA).
Segundo um relatório do Instituto Barna, a profissão de “pastor” é uma das atividades menos respeitadas, só é mais respeitada que “vendedor de carros usados”.
Os pastores afirmam que a principal razão pela qual eles abandonam o ministério é que os membros da igreja não estão dispostos a andar na mesma direção e não compartilham os objetivos do pastor. Alegam que mesmo que Deus os conduza em uma direção, as pessoas não estão dispostas a seguir nem a mudar.
Embora os dados sejam em sua maioria de pastores norte-americanos, a situação em outros lugares não é muito diferente. Este mês, os pesquisadores Marcus Tanner, Anisa Zvonkovic e Jeffrey Wherry que publicaram na edição mais recente da Revista de Religião e Saúde um levantamento mostrando que problemas de relacionamento são o maior motivo para a demissão de pastores.
Enquanto isso, a edição deste mês da revista Cristianismo Hoje trouxe em sua matéria de capa da edição atual uma reportagem mostrando que mais de 1.5 mil pastores desistem do ministério todo mês aqui no Brasil.
Traduzido e adaptado de Ministry Best Pratices e Pastoral Care Inc
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Quem somos!
A CBN nasceu a partir de um avivamento ocorrido a algumas décadas e nesse período a mensagem de renovação espiritual enfatizava o batismo com o Espirito Santo e o uso dos dons espirituais como realidade para os dias de hoje. Nesse tempo o fervor missionário tomou conta dos lideres que puseram a mão no arado e abriram um caminho para as futuras gerações.O tempo se passou e o crescimento da CBN ficou notório em todo o Brasil e fora dele levando milhares de pessoas a Cristo. O sucesso do passado sera
sempre celebrado com gratidão ao Senhor mas o futuro é agora e temos que fazer hoje o que nossos pais fizeram ontem. Não podemos perder tempo com velhas e inúteis discussões enquanto pessoas morrem sem Cristo.
O presente século tem se mostrado como um tempo de desafios gigantescos para a fé cristã. São desafios que temos que enfrentar e não podemos evita-los porque o que esta em jogo é a salvação das almas. Para vencer neste tempo, mais do que em outras épocas, é preciso sujeitar-se completamente ao poder do Espirito Santo, a uma base doutrinária sólida e uma unidade de fé consolidada.
Pensando no tempo presente e no futuro a CBN-SP definiu um plano de longo prazo baseado em:
1-reafirmar e enfatizar na doutrina do Espirito Santo, o batismo com o Espirito Santo e o uso dons espirituais como realidade para os nossos dias;2-equipar a CBN-SP com todos os recursos disponiveis para o bom desempenho de sua missão;3-consolidar nossa unidade denominacional como vínculo de integração e fortalecimento das Igrejas Batistas Nacionais afim de empreender um grande
esforço, conjunto, de evangelização do Estado de São Paulo.
A CBN-SP é obra de Deus que veio para marcar todas as gerações que passarem
por ela e isso tem acontecido até o dia de hoje. Esperamos e convidamos a
todos que fazem parte da CBN-SP a aderirem aos objetivos do nosso plano de
maneira plena e definitiva.
CBN-SP, eu faço parte
Pr Salim Buassali Neto
Presidente da CBN-SP
Fonte: http://presidente.cbnsp.org.br/
JORNAL O BATISTA NACIONAL
SERÁ QUE VOCÊ AINDA É MEMBRO DE UMA IGREJA BATISTA?
Novos modelos eclesiais são
criados a cada ano, e todos são inevitavelmente sujeitos a falhas. Novas
fachadas encobrem as velhas estruturas ou dão roupagem moderna ao antigo. Mudam-se os nomes, mas no fundo são as
mesmas estruturas de poder com argumentos maquiados. As formas de governo
continuam sendo basicamente três: episcopal,
oligarquia e democracia. Nos três modelos há muita gente santa e piedosa
fazendo a obra de Deus com sinceridade e amor. Em todos há também alguns poucos
espertalhões gananciosos, filhos de Belial e discípulos de Balaão movidos pela
ganância. Não é questão de modelo, mas de caráter.
À monarquia (sistema de governo monarca (rei) chefe de Estado a transmissão de poder ocorre de forma hereditária (de pai para filho),) não é um mdelo eclesial bíblico, mas está em alta nas igrejas com o advento das igrejas neopentecostais e a visão apostólica,que nada mais é que uma reedição piorada do ántigo modelo episcopal pentecostal.
O pastor presidente (apóstolo) escolhe os obreiros (líderes) que com ele compartilham o ministério (visão) e juntos conduzem os crentes (discípulos). O pastor presidente é o homem dom que não pode ser contrariado (o apóstolo é autoridade espiritual incontestável). Nepotismo e tirania são defeitos comuns no modelo, basta ver como esposas e filhos ocupam lugares de destaque nas programações. Todas as vezes que uma igreja batista se deixar capturar por um governo monárquico ela sofrerá divisões. Líderes sairão arrastando parte do rebanho e nascerão diversas igrejas menores. O remanescente, não será de pensamento batista e deverão escolher outro nome para designá-los, buscando coerência histórica e afirmação da própria identidade.
Há entre nós algumas experiências episcopais bem sucedidas. O que antes era impensado entre batistas virou tendência. É o caso das igrejas que não emancipam as congregações. O pastor da igreja mãe segue pastor das igrejas filhas, mas sem conhecer a congregação. Na verdade ele dirige de modo institucional por meio do pastor local. Está criado um colégio episcopal. Mesmo sem usar o nome de bispo, o presidente funciona como um (e vitalício). Os pastores locais têm suficiente autonomia para desenvolver seus ministérios com alegria e se sentem amparados nas horas da dificuldade. O problema surgirá apenas quando se começar a discutir patrimônio e e o díiiheiro investido pela sede já nãô teria sido devolvido nos repasses mensais que a congregação fez. Se quiser autonoma o pastor local poderá encontrar resistêntia da sede e, no final, deverá ocorrer uma cisão. Se harmoniosa ou não dependerá do quanto os lideres envolvidos se amam e respeitam.
A maioria das igrejas batistas nacionais está funcionando num sistema democrático de representação, conforme preceitua o Manual Básico. Existe .o risco de se tornar uma oligarquiadisfarçada. ("governo de poucos”) Como pastores e lideres são escolhidos pelo povo e conduzem a igreja sem necessidade de constantes consultas à vontade popular, é necessário promover oxigenação na liderança e exercer o pastorado. Governo compartilhado é solidário, fraterno, leve e agradável de ser vivenciado.
A democracia pura, ou governo congregacional “radical” está praticamente extinto. O povo em geral não quer deliberar sobre amenidades. Preferem confiar aos pastores e lideres a administração financeira, a disciplina espiritual, a mentoria e o ensino. Numa sociedade que terceirizou todos os servisos não seria diferente co a religião. Pague-se diguamente o pastor, custeise o treinamento dos lideres e, no mais, avaliem-se os resultados. Se não forem satisfatórios, mudar de igreja é uma opção natural, independente da denominação.
Há dois textos que expressam o pensamento batista e integram o patrimônio teológico e histórico da denominação. São maiores que as interpretações pessoais,
percebidos como balizadores do pensamento batista
acerca da igreja
em suas relações internas. Publicá-los é uma forma de provocar o debate sobre o momento atual da igreja evangélica brasileira, tão carente de definições e identidade, propondo aos que se denominam “batistas” qúe ao menos saibam sua origem e pontos fundamentais de nosso “modus vivendi”. (acordo entre partes cujas opiniões diferem)
Embora devamos estar abertos a mudanças e contextualizações, é melhor fazermos escolhas com suficiente conhecimento para embasar as decisões.
À monarquia (sistema de governo monarca (rei) chefe de Estado a transmissão de poder ocorre de forma hereditária (de pai para filho),) não é um mdelo eclesial bíblico, mas está em alta nas igrejas com o advento das igrejas neopentecostais e a visão apostólica,que nada mais é que uma reedição piorada do ántigo modelo episcopal pentecostal.
O pastor presidente (apóstolo) escolhe os obreiros (líderes) que com ele compartilham o ministério (visão) e juntos conduzem os crentes (discípulos). O pastor presidente é o homem dom que não pode ser contrariado (o apóstolo é autoridade espiritual incontestável). Nepotismo e tirania são defeitos comuns no modelo, basta ver como esposas e filhos ocupam lugares de destaque nas programações. Todas as vezes que uma igreja batista se deixar capturar por um governo monárquico ela sofrerá divisões. Líderes sairão arrastando parte do rebanho e nascerão diversas igrejas menores. O remanescente, não será de pensamento batista e deverão escolher outro nome para designá-los, buscando coerência histórica e afirmação da própria identidade.
Há entre nós algumas experiências episcopais bem sucedidas. O que antes era impensado entre batistas virou tendência. É o caso das igrejas que não emancipam as congregações. O pastor da igreja mãe segue pastor das igrejas filhas, mas sem conhecer a congregação. Na verdade ele dirige de modo institucional por meio do pastor local. Está criado um colégio episcopal. Mesmo sem usar o nome de bispo, o presidente funciona como um (e vitalício). Os pastores locais têm suficiente autonomia para desenvolver seus ministérios com alegria e se sentem amparados nas horas da dificuldade. O problema surgirá apenas quando se começar a discutir patrimônio e e o díiiheiro investido pela sede já nãô teria sido devolvido nos repasses mensais que a congregação fez. Se quiser autonoma o pastor local poderá encontrar resistêntia da sede e, no final, deverá ocorrer uma cisão. Se harmoniosa ou não dependerá do quanto os lideres envolvidos se amam e respeitam.
A maioria das igrejas batistas nacionais está funcionando num sistema democrático de representação, conforme preceitua o Manual Básico. Existe .o risco de se tornar uma oligarquiadisfarçada. ("governo de poucos”) Como pastores e lideres são escolhidos pelo povo e conduzem a igreja sem necessidade de constantes consultas à vontade popular, é necessário promover oxigenação na liderança e exercer o pastorado. Governo compartilhado é solidário, fraterno, leve e agradável de ser vivenciado.
A democracia pura, ou governo congregacional “radical” está praticamente extinto. O povo em geral não quer deliberar sobre amenidades. Preferem confiar aos pastores e lideres a administração financeira, a disciplina espiritual, a mentoria e o ensino. Numa sociedade que terceirizou todos os servisos não seria diferente co a religião. Pague-se diguamente o pastor, custeise o treinamento dos lideres e, no mais, avaliem-se os resultados. Se não forem satisfatórios, mudar de igreja é uma opção natural, independente da denominação.
Há dois textos que expressam o pensamento batista e integram o patrimônio teológico e histórico da denominação. São maiores que as interpretações pessoais,
percebidos como balizadores do pensamento batista
acerca da igreja
em suas relações internas. Publicá-los é uma forma de provocar o debate sobre o momento atual da igreja evangélica brasileira, tão carente de definições e identidade, propondo aos que se denominam “batistas” qúe ao menos saibam sua origem e pontos fundamentais de nosso “modus vivendi”. (acordo entre partes cujas opiniões diferem)
Embora devamos estar abertos a mudanças e contextualizações, é melhor fazermos escolhas com suficiente conhecimento para embasar as decisões.
IV. Da igreja - Seu Governo (manual Básico Batista)
O princípio governante para uma
igrëja local é a soberania de Jesus Cristo. A autonomia da igreja tem como
fundamento, o fato de que Cristo está sempre presente e é o cabeça da
congregação do Seu povo. A igreja, portanto, não pode sujeitar-se à autoridade
de qualquer outra entidade religiosa. Sua autonomia, então, é válida somente
quando exercida sob o domínio de Cristo.
A democracia, ou governo pela congregação, é forma certa somente na medida em que, orientada pelo Espírito Santo, providencia e exige a participação consciente de cada um dos membros nas deliberações e trabalho da igreja. Nem a maioria, nem a minoria, nem tampouco a unanimidade, refletem necessariamente a vontade divina.
Uma igreja é um corpo autônomo, sujeito unicamente a Cristo, sua cabeça. Seu governo democrático, no sentido próprio, reflete a igualdade e responsalilidade de todos os crentes, sob a autoridade de Crísto.
(Princípios Batistas - Manual Básico das Igrejas Batistas Nacionais, pg 14.)
A democracia, ou governo pela congregação, é forma certa somente na medida em que, orientada pelo Espírito Santo, providencia e exige a participação consciente de cada um dos membros nas deliberações e trabalho da igreja. Nem a maioria, nem a minoria, nem tampouco a unanimidade, refletem necessariamente a vontade divina.
Uma igreja é um corpo autônomo, sujeito unicamente a Cristo, sua cabeça. Seu governo democrático, no sentido próprio, reflete a igualdade e responsalilidade de todos os crentes, sob a autoridade de Crísto.
(Princípios Batistas - Manual Básico das Igrejas Batistas Nacionais, pg 14.)
XIV. Da Igreja Evangélica Cremos que uma igreja visível de Cristo é uma congregação de crentes
batizados, que se associam por um pacto na fé e comunhão do Evangelho; que
observam as ordenanças de Cristo e são governados por Suas leis; que usam os
dons, direitos e privilégios a eles concedidos pela Palavra; que seus únicos
oficiais, segundo as Escrituras, são os bispos ou pastores e os diáconos, cujas
qualificações, direitos e deveres estão definidos nas Epístolas a Timóteo e a
Tito. (Mt 18.17; iCo 1.1-13; At 5.11; 8.11; At 11.21; iCo 4.17; 14.23; 3Jo 9; lTm
3.5; At 2.41;42; 2Co 8.5; At2.47; lCo 5.12,13; iCo 11.2; 2Ts 3.6; Rm 16.17-20;
iCo 11.23; Mt 18.15-20; ICo 5.5; 2Co 2.17; iCo 4.17; Mt 28.20; Jo. 14.15;jo
15.11; Ijo 4.21; lTs 4.2; 2jo 6; Gl 6.2; Ef 4.7; lCo 14.12; Fi 1.27; ICo 12,
14; FI 1.1; At 14.23; lTm 3; Tt 1).
(Confissão de Fé da CBN - Manual Básico das igrejas Batistas Nacionais, pg 25.)
(Confissão de Fé da CBN - Manual Básico das igrejas Batistas Nacionais, pg 25.)
Pr. José Carlos da Silva Primeira Igreja Batista Brasilia (Distrito
Federal)Presidente da CBN
FONTE: JORNAL O BATISTA NACIONAL
Artig- eDIÇÃO DE ABR/MAI/JUNH /2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Avalie o Seu Pastor
Como pastores, é inevitável que sejamos avaliados por nossos irmãos. Então, que tal oferecermos ao rebanho uma ferramenta de avaliação com critérios válidos, sem vícios, sem ressentimentos e sem segundas intenções? O Pastor David Kornfield apresenta uma avaliação que, creio, devemos fazer de tempos em tempos, sobre nós mesmos e nosso ministério.
Pastor saudável. Com a perspectiva de que um pastor saudável é a chave para uma igreja saudável, responda aos seguintes itens pensando no pastor titular de sua igreja: * * * * *
___ 1. Ele tem um bom líder pastoral que lhe dá cobertura espiritual e prática.
___ 2. Ele tem boa assessoria ministerial de pessoas de fora da igreja local.
___ 3. Ele participa regularmente de um grupo pequeno de comunhão ou convívio com outros pastores, sendo edificado e encorajando a outros.
___ 4. Ele participa de pelo menos um treinamento de vários dias por ano, renovando sua visão e ganhando ferramentas práticas para sua vida, líderes ou igreja.
___ 5. Ele é uma pessoa saudável, relacionando-se bem. Ele ama o suficiente para confrontar, sabendo falar a verdade em amor e amar de verdade.
___ 6. Ele é transparente, tendo liberdade de mostrar como ele está crescendo.
___ 7. Ele é dedicado à Palavra e à oração.
___ 8. Ele cuida bem de sua esposa e família.
___ 9. A esposa do pastor tem uma líder pastoral além do pastor e um grupo de apoio onde se abre e sente-se apoida.
___ 10. Ele tem uma visão clara de uma igreja saudável e está ajudando a igreja crescer nela de forma abençoadora.
(David Kornfield – Questionário sobre saúde da igreja – 19/12/2002
Fonte -http://executivo.cbnsp.org.br/
quinta-feira, 17 de maio de 2012
EMPREENDENDO
GRANDES COISAS PARA DEUS
Deus só faz coisas maravilhosas !
Toda oposição a obra de Deus será vencida !
Não podemos acovardar-nos nem acomodar-nos a mediocridade !
Fomos chamados pelo Senhor para uma grande obra e, se confiarmos nisso, Ele nos capacitará a fazer coisas grandes e tremendas !
Prepare-se para desfrutar do cumprimento das promessas de vitória feitas por Deus para abençoar sua vida !
Pr. Josué Brandão
PROJETO DO TÉRMINO DO TEMPLO
IGREJA BATISTA RENOVADA MONTE GERIZIM
sábado, 12 de maio de 2012
ASSOCIAÇÃO VALE DO PARAÍBA
REPRESENTANTE DA (ORMIBAN/SP)
REALIZOU UMA REUNIÃO NA
IGREJA BATISTA MONTE GERIZIM CONGREGAÇÃO PASSA QUATRO (MG)
Rua Dr. Daniel de Carvalho n 94 " fundos"
Congregação dirigida - ASP. Ezequiel Pena e presidida por - PASTOR JOSÉ CARLOS PINTO
presidente da ORMIBAN/SP esteve presente nesta reunião, juntamente com outros pastores da CONVENÇÃO BATISTA NACIONAL
Participaram também desta reunião obreiros, líderes, e membros das igrejas Batista Renovada
Presidente da ASSOCIAÇÃO VALE DO PARAÍBA Pr. Eder Bilhota (Lorena S.P)
Pastor presidente da Igreja Batista Chamas do Sinai
Endereço: Praça Rosendo Pereira Leite, 82 Bairro: Centro Lorena SP CEP: 12600-200
Fone: (12) 3152-7757 Email: ederbilhota@terra.com.br / associavale@cbnsp.org.br
segunda-feira, 7 de maio de 2012
A FALTA DE DEUS NO
LAR
INTRODUÇÃO
A família e constituída por um homem e uma mulher, unidos por laço
matrimonial, e pelos filhos nascidos dessa união.
Deus esteve presente no primeiro lar Gn 3.12,13. E como seria bom se
cada família entendesse a necessidade da presença de Deus na sua vida e no seu
lar, os efeitos para aqueles que não se atentam para esta necessidade, sofrem conseqüências
destruidoras em seu lar. E nos dias de hoje, faz dar-se maior valor ao
materialismo, isso coopera para que muitas famílias se afastem de Deus ou nem queiram
de fato conhece-lo, muitos ficam só em
ouvir falar, em contra partida outros jogam a culpa em Deus pelas indiferenças
e dizendo que Deus é este que permite tudo isso. “Muitos não acreditam em Deus,
mas como diz a bíblia disse o louco em seu coração não a Deus”. (Sl 14.1) A
vida moderna proporciona conforto e oportunidades materiais, mas não podemos
ignorar as armadilhas contra a vida espiritual da família cristã, que aos
poucos pode se afastar de Deus, e para muitos o ter torna-se mais importante. E
um desafio muito grande para aqueles que estão à frente de cada ministério.
Famílias estão sendo destruídas por Satanás e precisam de ajuda urgente,
pois veremos no decorrer deste assunto. “A
falta da presença de Deus na família, e os efeitos do mundanismo.”
UMA IMPORTANTE ESCOLHA NA VIDA
DO LÍDER DA FAMÍLIA
“Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei
hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam
dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a
minha casa serviremos ao SENHOR” (Js 24.15). Josué fez uma escolha certa, e
orientou ao povo, a decidir a quem iriam servir, nos dias de hoje muitos estão fazendo
a escolha errada e relutam, mas a decisão em seguir a Jesus Cristo, pode mudar
a vida de cada individuo, e por consequência sua família.
OS PRINCIPAIS ATAQUES CONTRA O CASAMENTO.
O Diabo sempre intentou destruir a família (1 Pe 5.8). Entretanto, Deus
tem colocado à disposição do crente um verdadeiro arsenal do Espírito Santo
através da Bíblia Sagrada, a oração o jejum, a leitura bíblica, o poder do
sangue de Cristo e a comunhão com o Espírito Santo; são armas poderosas que devemos utilizar para combater o Maligno em sua
fúria contra a família (2 Co 10.4,5;) Antes de estabelecer a Igreja, Deus
criou a família e determinou regras para o seu desenvolvimento. Embora o
Criador haja destinado apenas uma mulher para o homem, o pecado levou o ser
humano à poligamia, à fornicação e ao adultério, ignorando o padrão da vida conjugal
estabelecido por Deus (Gn 2.24; 4.1). O primeiro lar foi formado por Deus.
Neste lar havia amor, paz, saúde e alegria (Gn 2.25). Até o trabalho era
realizado sem estresse (Gn 2.5,15). O mais importante, porém, era a presença de
Deus (Gn 3.8a). Sendo esta também indispensável ao lar cristão, deve ser
buscada e cultivada por todos os membros da família. O primeiro ataque ao casamento ocorreu no
Éden. Daquele episódio, surgiu a inclinação inata do ser humano para pecar,
trazendo como consequências a iniqüidade, as doenças, o envelhecimento e a
morte física e espiritual. Nestes dias trabalhosos e difíceis, os ataques (e
como sempre disfarçados e “justificados”) contra o casamento são os mais
diversos. O que dizer do divórcio? Ou do casamento homossexual (Lv
18.22; 20.13; 1 Co 6.9-10; 1 Tm 1.10). Quem assim procede, sofrerá o juízo
divino (Gn 19.5,24; 1 Rs 14.24; Rm 1.26; Hb 13.4; Jd v.7; Gl 6.7). O
homossexualismo é um ataque frontal ao casamento. A Igreja do Senhor Jesus,
como “coluna e firmeza da verdade” (1 Tm 3.15), não pode deixar de protestar
contra tais coisas. O matrimônio deve ser valorizado conforme recomenda a
Palavra de Deus (Hb 13.4ª)
A AUSÊNCIA DE DEUS NO LAR.
Ao longo dos tempos, o inimigo vem atacando continuamente à família de
diversas maneiras, entre uma delas a Infidelidade conjugal. A vontade de
Deus é que os cônjuges se amem mutuamente (Ef 5.25; Tt 2.4). Temos de fugir da
infidelidade (1 Co 6.18a). Nada pode preencher a falta de Deus no lar, a não
ser o próprio Deus. A ausência de Deus
no lar é a causa de alguns problemas que afetam o casamento e a família como um
todo. São muitos os ataques
modernos à família nos dias atuais. A inversão de valores. A família
está sendo destruída por novelas iníquas, escritas e produzidas por pessoas
distanciadas dos valores legitimamente cristãos, e pelas publicações que zombam da Palavra de Deus (Is 5.20).
A tecnologia como instrumento do mal. A televisão e a internet, por exemplo, vêm sendo traiçoeiramente usados
pelo Diabo para contaminar preciosas vidas. A Igreja do Senhor Jesus precisa,
no poder do Espírito Santo, reagir contra o uso inadequado e pecaminoso desses
meios de comunicação em massa. Se não reagirmos, a família cristã sofrerá
pesadas conseqüências, que dirá das famílias não cristã. A maior parte dos
ataques contra a família tem sucesso, porque os responsáveis pelos lares
cristãos não tomam diante de Deus, uma
posição firme e corajosa contra essa perversa inversão de valores (Ef 6.4b; Dt
22.8). É necessário temer a Deus e andar nos seus caminhos. “Bem-aventurado
aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos!” (Sl 128.1). As promessas
de que trata o salmo são bênçãos extraordinárias sobre a família, incluindo o
líder, a esposa, os filhos e os filhos destes conforme promete Deus. Mas há um
preço a pagar: Deus exige santidade no lar de quem lhe professa o nome (Hb
12.14; 1 Pe 1.15).É necessário edificar a casa sobre a Rocha (Mt 7.24; Sl
127.1). Edificar a casa “sobre a rocha” é edificar o casamento, o lar e a
família, sobre Cristo Jesus, que é a “a pedra”, ou a rocha dos séculos (Mt
21.42; Lc 20.17; 1 Pe 2.7). Muitos crentes edificam sua casa sobre a areia (Mt
7.27), e amargam as consequências. Como está você construindo o seu lar?
CRESCIMENTO DOS EVANGELICOS NO BRASIL PODE FAZER A DIFERENÇA!
A
SEPAL(Servindo a Pastores e Líderes) realizou um estudo, baseado nos dados do
Censo do IBGE de 2000 e da pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha em março
de 2007, encontrando que em 2020 a população evangélica representará mais de
50% da população brasileira.
A
confiabilidade dos dados é de 95%, afirmou Luis.
A
revista ÉPOCA também divulgou no ano de 2010 estudos sobre o crescimento da
população evangélica, avaliando que os evangélicos influenciariam em todas
as esferas da vida brasileira.
Para
teólogos e antropólogos ouvidos por ÉPOCA, a população evangélica, a partir do
crescimento numérico, contribuirá para a diminuição no consumo do álcool e
drogas, o aumento da escolaridade e a diminuição no número de lares desfeitos.
SÁTANAS
SABENDO DE TUDO ISSO OQUE VOCÊ ACHA QUE ELE
TENTARA CONTRA AS FAMÍLIAS CRISTÃS?
CONCLUSÃO
Hoje, mais do que nunca, é necessário manter a família nos padrões
estabelecidos por Cristo. Quando tomamos uma firme posição de manter o nosso
lar na Palavra de Deus, como o fez Josué (24.15), certamente levaremos a nossa
família a entrar na Arca, que é Cristo (Gn 7). Como vencer esse terrível
inimigo que se levanta contra as famílias? Cada membro da família, a partir do
casal, deve tomar a decisão de servir ão Senhor, sem nunca descuidar-se do
culto doméstico. Além disso, freqüente a igreja juntamente com o seu cônjuge e filhos.
É importante que os pais deem exemplo aos filhos, não apenas mandando-os
para a igreja, mas indo com eles à casa do Senhor.
Bibliografia:
Lições Bíblicas CPAD
Adaptado por Ev. Rogério S Pereira
Curso médio em teologia SETADC
Apresentação do trabalho “A falta de Deus na Família”
BATISMO ABRIL 2012
BATISMO
O batismo é um símbolo da morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. É uma visão externa da mudança interna de uma pessoa. O crente deixa para trás a velha maneira de viver em troca de uma nova vida em Cristo. É símbolo de salvação - não um requisito para a vida eterna. Entretanto, como um ato de obediência, também não é opcional para os cristãos. O batismo indica nosso desejo de dizer à nossa igreja e ao mundo que estamos comprometidos com a pessoa de Jesus e seus ensinamentos.
BATISMO DE JOÃO
Batismo significa mergulhar ou imergir. Um grupo de palavras diversas podem ser usadas para significar um rito religioso para um ritual de limpeza. No Novo Testamento, se tornou o rito de iniciação na comunidade cristã e era interpretado como morte e nascimento em Cristo.
João, o Batista, pregava o "batismo de arrependimento para o perdão dos pecados" (Lucas 3:3). Todos os evangelistas concordam sobre isso (Mateus 3:6-10; Marcos 1:4-5; Lucas 3:3-14). Reconhecemos o batismo como símbolo do nosso redirecionamento na vida. Nós nos arrependemos de nossa velha maneira de viver em pecado e desobediência. Mudamos a rota e damos uma nova partida.
O BATISMO DE JESUS
Este fato marcou o início do ministério de Jesus. Alguns estudiosos discutem o fato de João Batista, ter batizado Jesus. Entretanto, o propósito e significado do batismo de Jesus permanecem controversos. João Batista proclamava que o reino dos céus estava próximo e o que o povo de Deus deveria se preparar para a chegada do Senhor através da renovação da fé em Deus. Para João, isso significava arrependimento, confissão de pecados e prática do bem. Assim sendo, por que Jesus foi batizado? Se Jesus não era pecador, como o Novo Testamento proclama (II Coríntios 5:21; Hebreus 4:15; I Pedro 2:22), por que se submeteu ao batismo de arrependimento para perdão dos pecados? Os Evangelhos respondem.
O Espírito Santo veio sobre Jesus no seu batismo para capacitá-lo a fazer a obra de Deus. Os quatro escritores reconheceram que Jesus foi ungido por Deus para cumprir sua missão de trazer salvação ao mundo. Essas idéias são a chave para o entendimento do batismo de Jesus. Naquela ocasião no início de seu ministério, Deus ungiu Jesus com o Espírito Santo para ser o mediador entre Deus e o seu povo. No seu batismo Jesus foi identificado como aquele que carregaria os pecados das pessoas; Jesus foi batizado para se identificar com o povo pecador. Da mesma forma, nós somos batizados para nos identificarmos com o ato de obediência de Jesus. Seguimos seu exemplo fazendo uma pública confissão do nosso comprometimento com a vontade de Deus.
NÓS DA IGREJA BATISTA RENOVADA MONTE GERIZIM
RECEBEMOS DE BRAÇOS ABERTO OS NOVOS MEMBROS
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